O TTC vai introduzir, a partir de julho, novos itens de segurança no Metropass (passe mensal), além do Weekly Pass (semanal) e do GTA Pass (passe semanal que vale também para cidades vizinhas).
O passe atual realmente é bem simples, fácil de falsificar e usar sem problemas. Consiste num cartão simples com um código de barras atrás, que é lido nas catracas do metrô. No caso se usá-lo para pegar ônibus, basta mostrá-lo rapidamente ao motorista, que olha de forma bem superficial.
O passe contém instruções específicas para entregá-lo para inspeção a funcionários do TTC quando estiver nas dependências do transporte público, se solicitado, o que acontece de forma bem rara. Até hoje, só uma vez uma funcionária bem chata do guichê do metrô (que eu e Elaine apelidamos "carinhosamente" de "Dona Hello", hehehe) solicitou o Metropass de Elaine para averiguar a autenticidade (de forma bem grosseira, por sinal).
Ainda assim, foram apreendidos 2500 passes falsos e abertos 500 processos só este ano, o que levaria a um prejuízo estimado em 2 milhões de dólares canadenses se nada fosse feito para aumentar a segurança dos passes. Além disso, há uma prática que desconhecíamos, onde alguns revendedores "alugavam" passes por um período e depois de usados, devolviam ao TTC como cartões não vendidos, tendo direito a um reembolso integral do valor pago. É, no Canadá também tem espertinhos!
As mudanças adotadas no passe ainda são um pouco tímidas, acredito que para não aumentar muito os custos de confecção. Eles vão ter agora um holograma do TTC, que vai facilitar bastante identificar visualmente se um passe é válido, e um adesivo colado no passe que precisará ser removido para que ele seja usado, similar ao que vem nos cartões de crédito bloqueados que recebemos pelos correios. Assim, a intenção é de identificar quando um passe já foi usado ou não, para evitar a prática do "aluguel".
O passe contém instruções específicas para entregá-lo para inspeção a funcionários do TTC quando estiver nas dependências do transporte público, se solicitado, o que acontece de forma bem rara. Até hoje, só uma vez uma funcionária bem chata do guichê do metrô (que eu e Elaine apelidamos "carinhosamente" de "Dona Hello", hehehe) solicitou o Metropass de Elaine para averiguar a autenticidade (de forma bem grosseira, por sinal).
Ainda assim, foram apreendidos 2500 passes falsos e abertos 500 processos só este ano, o que levaria a um prejuízo estimado em 2 milhões de dólares canadenses se nada fosse feito para aumentar a segurança dos passes. Além disso, há uma prática que desconhecíamos, onde alguns revendedores "alugavam" passes por um período e depois de usados, devolviam ao TTC como cartões não vendidos, tendo direito a um reembolso integral do valor pago. É, no Canadá também tem espertinhos!
As mudanças adotadas no passe ainda são um pouco tímidas, acredito que para não aumentar muito os custos de confecção. Eles vão ter agora um holograma do TTC, que vai facilitar bastante identificar visualmente se um passe é válido, e um adesivo colado no passe que precisará ser removido para que ele seja usado, similar ao que vem nos cartões de crédito bloqueados que recebemos pelos correios. Assim, a intenção é de identificar quando um passe já foi usado ou não, para evitar a prática do "aluguel".
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